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Olá, me chamo Sibele
Me chamo Sibele, sou Psicóloga especialista em Terapia Familiar e de Casal Sistêmica; Terapia Cognitivo Comportamental; Educação Especial com Ênfase em Estimulação Precoce e Formação em Análise Corporal e do Caráter; Orientação Profissional e Planejamento de Carreira e Base da Constelação Sistêmica.
Na minha trajetória, o casamento e a maternidade vieram antes de uma definição profissional e, por isso, durante anos meu trabalho foi dedicado a um negócio de família. O término desse período não foi fácil, mas trouxe muitos aprendizados. E assim, a formação em Psicologia veio mais tarde, em uma fase que eu precisava de um novo caminho para trilhar, pois o que vinha seguindo apontava para um lugar onde eu não queria estar. Como qualquer mudança, tomar essa decisão -e ainda mais, permanecer nela- não foi nada fácil. Mas a Psicologia, desde o início, trouxe muitas transformações, a iniciar pela minha própria vida. A Terapia Sistêmica abriu as portas para a Análise Corporal e do Caráter e para a Técnica de Constelação Estruturada Individual com Bonecos. Aí, muitas transformações positivas ocorreram através da ressignificação de minhas formas de sentir, pensar e agir.
Mais recentemente, ao encontrar um caderno do período da adolescência, vi nas anotações quantos livros de Psicologia já havia lido naquela época (inclusive com conteúdos muito atuais). E, em uma conversa com a minha mãe, ela me recordou de um sonho que lhe contei ainda na adolescência e que, para mim, não fazia muito sentido: eu escalava um monte de pedras muito íngreme e, quando estava lá em cima, podia ver pelas frestas das pedras algumas casas distantes, com flores secas e murchas. Então, estendia as mãos em direção a essas casas e, de forma inesperadas, as flores iam se renovando e desabrochando.
Hoje, entendo que aquele sonho tinha sim um sentido, e está muito ligado à minha profissão: Psicologia Sistêmica. É claro que, de forma alguma me coloco como "salvadora", de quem quer que seja. Afinal, entendo como profissional da Psicologia, que cada um é responsável por si e por suas escolhas. Mesmo na Psicoterapia a responsabilidade entre Psicólogo e paciente é compartilhada 50% para cada lado e cada um precisa fazer sua parte. No entanto, acredito que através da minha função posso estender as mãos e mostrar caminhos nos quais as flores murchas possam desabrochar novamente, mas quem vai trilhar esse novo caminho é o paciente.